O Amapá tem para receber entre emendas parlamentares e programas do Ministério da Saúde, R$ 26.203.889,60 milhões, recurso que será movimentado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) para aquisição de equipamentos e materiais permanentes, afim de melhorar unidades hospitalares estaduais e, com isso, qualificar ainda mais o atendimento aos usuários do sistema de saúde.
Desse valor, R$ 10.860.313 milhões são recursos que estão disponíveis desde 2014 entre emendas da Bancada Federal e recursos da Rede de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde (REU/MS). Esse montante está destinado para beneficiar o Hospital de Porto Grande, Unidade Mista de Serra do Navio, Hospital de Santana e Hospital de Clínicas Alberto Lima (HCAL).
Em 2015 foram destinados à saúde do Amapá R$ 15.343.576,60 milhões. Só de emendas parlamentares são R$ 11.496.267,60 milhões, destinados a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da zona Sul, UPA de Laranjal do Jari, Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON) e Hospital da Criança e do Adolescente (HCA). O restante do valor, R$ 3.847.309 milhões, são recursos oriundos da Rede Cegonha do Ministério da Saúde que irá custear equipamentos do Hospital da Mulher, Maternidade Mãe Luzia (HMML) e do Centro de Parto de Risco Habitual, localizado na zona Norte da capital. “Fizemos o cadastro das emendas e dos programas que vêm para a Sesa do Ministério da Saúde. Este cadastro é avaliado pelo Ministério que, após análise, aprovou as propostas que já estão empenhadas para recebimento”, explicou Eduardo Cantuária, gerente de Captação de Recursos da Sesa.
Cantuária informou também que todos os procedimentos administrativos são realizados para que os recursos sejam empregados o mais rápido possível nos hospitais do Estado. “A expectativa é de que, a partir de março, este dinheiro já esteja beneficiando a saúde”, argumentou.
Entre as emendas aprovadas em 2015 estão a do senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP), R$ 496.725,70; dos deputados federais Roberto Góes (PDT-AP), R$ 4.799.993,90; André Abdon (PRB-AP), R$ 1.399.901,60; Marcos Reategui (PSC-AP), com R$ 2.399.978,70; e Marcivânia Flexa (PT-AP) com R$ 2.399.667,70.
