A ação faz parte da campanha de combate ao Aedes que acontece em todo o Estado. No Iepa, o mutirão ocorreu nos últimos três dias e encerrou nesta quinta-feira, 18.

O mutirão foi realizado na área externa e interna do Iepa e Museu Sacaca. Foram encontrados tampas de garrafas e copos descartáveis, deixados pelos visitantes e que podem virar focos de proliferação.

A pesquisadora Ana Paula Correa disse que o cuidado deve ser redobrado devido à extensão da área. “São espaços maiores e as equipes de limpeza precisam ficar mais atentas”, alertou.

Ela destaca, ainda, que as folhas e calhas são espaços que não recebem muita atenção, porém, são locais propícios para a proliferação do mosquito. É importante, também, que o servidor entenda sobre a importância de cuidar do ambiente de trabalho para evitar o surgimento de focos do mosquito. “Não adianta manter apenas a casa livre do mosquito. Se no trabalho tiver mosquito, a pessoa pode ser infectada lá mesmo”, disse.

Lixo no lixo

Antes do mutirão, os servidores participaram de uma palestra sobre como combater de forma eficiente o Aedes.  Depois, as equipes saíram vistoriando os espaços identificando possíveis focos. “O poder público está fazendo a sua parte. É preciso que o visitante esteja consciente e não jogue lixo na área”, alertou.

Os servidores terão a missão de serem multiplicadores e conscientizar os visitantes sobre o perigo de se jogar lixo no museu. Ao término, o diretor-presidente do Iepa, Wagner Costa, avaliou a ação como positiva. “Tivemos o envolvimento de toda a equipe e agora precisamos do empenho de cada servidor para que possamos combater diariamente o mosquito”, informou.

A ação também foi realizada no campus da Fazendinha e Incubadora, nos dias 16 e 17, respectivamente.