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quarta, 24 de abril de 2019 - 13:15h
Operação Tiradentes terá 24 horas de ações ostensivas nos 16 municípios
Serão 956 policias militares e bombeiros integrando operação nacional de segurança pública; objetivo é diminuir as incidências criminais em áreas críticas.
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Foto: Maksuel Martins / Secom
Em Macapá, todas as forças de segurança se reuniram ao lado do Teatro das Bacabeiras para deflagrar a operação

Teve início na manhã desta quarta-feira, 24, a terceira edição da Operação Tiradentes, considerada a maior operação de segurança pública do país. No Amapá, a operação terá a atuação de 956 policiais militares e bombeiros durante 24h nos 16 municípios. O objetivo é intensificar as ações de segurança de modo a diminuir as incidências criminais em áreas críticas.

Em Macapá, todas as forças de segurança se reuniram ao lado do Teatro das Bacabeiras para deflagrar a operação. A mobilização envolve todos os grupamentos do Corpo de Bombeiros (CBM/AP), batalhões de Trânsito (BPtran), Policiamento Rodoviário (BPRE), Operações Especiais (Bope), Ambiental (BA) e Força Tática da Polícia Militar (PM/AP).

De acordo com o secretário de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Carlos Souza, a operação demonstra a integração entre os órgãos para garantir a tranquilidade da população amapaense. “Esse é um modelo de ações articuladas entre nossas forças de segurança, que contribuem para o combate ao crime, trazendo paz aos nossos cidadãos”, frisou o secretário.

Só a PM/AP terá um efetivo de 806 homens e 103 viaturas entre carros e motos. Enquanto o Corpo de Bombeiros terá a atuação de 150 homens e 42 viaturas entre carros e lanchas.

O comandante-geral da PM/AP, coronel Paulo Matias, explicou que durante essas 24h serão feitas abordagens, bloqueios e policiamento ostensivo em diversos pontos, com foco na prevenção e manutenção da ordem pública e segurança dos cidadãos. “Nossas ações terão como foco os locais com maiores índices de criminalidade tanto na capital, quanto nos demais municípios”, afirmou.

Já o comandante-geral do CBM/AP, coronel Wagner Coelho, disse que a corporação atuará com ações de prevenção, salvamento e vistoria. “Estaremos com nosso efetivo do Oiapoque ao Jari, principalmente, na prevenção de incidentes. E, também, na vistoria de estabelecimentos comerciais que, muitas vezes, estão funcionando sem esses documentos”, explicou o comandante.

O coronel Paulo Matias lembrou que paralelamente a essas ações, a Polícia Civil do Amapá também cumprirá 80 mandatos de prisão que estão em aberto.

Ao final da operação, será montado um relatório com o balanço das ações, que deverá ser enviado para o Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares do Brasil para compor o banco de dados nacional.

Operação Tiradentes

Idealizada pelo Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares do Brasil, a operação teve sua primeira edição em 2017. E foi batizada de "Operação Tiradentes", em alusão ao patrono das corporações militares do país, Joaquim José da Silva Xavier.

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Maksuel Martins/Secom

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