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sexta, 24 de janeiro de 2020 - 13:45h
Criança Alfabetizada terá força-tarefa para melhor avaliação do ensino
Seminário apresentou proposta de desenvolvimento da aprendizagem para secretários, gestores, professores e agente do programa.
Por: Caroline Mesquita
Foto: Erich Macias/Seed
Secretários, gestores, professores e agentes da Educação participaram do evento.

O 1º Seminário Criança Alfabetizada reuniu nesta sexta-feira, 24, secretários municipais, gestores escolares, professores e técnicos das secretarias de Educação para a organização de uma força-tarefa pela aprendizagem.

Esse encontro ocorreu no auditório da “A Banda”, em Macapá. A formação apresenta as ações do programa Criança Alfabetizada para o ano letivo de 2020 e visa o engajamento conjunto dos profissionais da Educação.

Em 2019, o Governo do Amapá lançou o programa Criança Alfabetizada para avaliar a qualidade da escrita, leitura e oralidade dos estudantes das redes estadual e municipal. O seminário faz parte do avanço desse trabalho.

Participou do evento o secretário municipal da educação de Cruz (CE), Raimundo Motta, que também é líder em rede da Fundação Lemann, organização sem fins lucrativos que promove ações voltadas à inovação, gestão e políticas educacionais.

Como palestrante, Motta pontuou que é necessário garantir às crianças o acesso e permanência na escola, além de monitorar a frequência, minimizar a distorção idade-série, cuidar do tempo pedagógico, e reduzir o abandono e a reprovação.

“É fundamental assegurar os 200 dias letivos, pois queremos garantir a aprendizagem de todas as crianças. Se perdemos um dia desses poucos dias que já temos, elas ficarão prejudicadas”, orientou.

A secretária-adjunta de Políticas da Educação do Amapá, Neurizete Nascimento, destaca que o seminário é o pontapé para envolver todos os agentes da área pela alfabetização dos estudantes.

“Queremos envolver todos para incendiar os estudantes de aprendizagem e mudar o Amapá de estado alfabetizador para estado alfabetizado. É uma união de esforços pela educação”, resumiu.

Pela tarde, consultores da Associação Bem Comum, parceira do programa, orientam os gestores e agentes do programa sobre como utilizar e compreender os resultados da avaliação de fluência a partir da análise pedagógica.

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