Dando seguimento aos encontros com representantes dos municípios amapaenses, o governador Waldez Góes recebeu, nesta segunda-feira, 21, líderes comunitários da cidade de Laranjal do Jari. Na reunião, no Palácio do Setentrião, em Macapá, foram tratados pontos relacionados à educação, água e esgoto e pavimentação asfáltica. Estavam presentes o juiz federal João Bosco Soares, que intermediou as conversas, e os deputados estaduais Jory Oeiras e Paulo Ramos.
Um dos compromissos firmados no ato, foi a entrega da Escola Estadual Bom Amigo, no Loteamento Sarney, prevista para ser inaugurada em dezembro de 2019, conforme cronograma da Secretaria de Estado de Educação (Seed). A obra está 95% concluída.
Os líderes também lembraram as obras da Escola Estadual Maria de Nazaré Rodrigues, no bairro Agreste. Para o serviço será feita licitação, em 2020, e um segundo projeto para contemplar a quadra esportiva da unidade.
Outro assunto debatido foram obras de pavimentação asfáltica na saída da cidade, que devem ser concluídas no próximo verão.
Waldez reiterou o objetivo de se aproximar, cada vez mais, da população. “É fundamental que a comunidade acompanhe as ações do Estado”, falou. Ele lembrou que o governo está atuando na ampliação de abastecimento de água em Laranjal do Jari. Até dezembro, 80% da população terá acesso à água tratada com a implantação de um poço tubular.
Além disso, o Governo do Amapá já executou 27 km de obras do Plano de Mobilidade Urbana em Laranjal do Jari. A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade completou um ano de funcionamento com 30 mil atendimentos.
O juiz João Bosco considerou o encontro produtivo. "Os representantes comunitários se atualizaram sobre as ações do governo, e vão acompanhar os trabalhos. Tudo se fortalece, quando comunidade e Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo se unem", disse.
O autônomo Pedro França é líder comunitário do Assentamento Nazaré. Ele ficou satisfeitos em ser recebido no Palácio do Setentrião. "É uma oportunidade de sermos ouvidos, é gratificante ter esse contato direto com as autoridades, sobre nossas demandas. Voltaremos para casa mais tranquilos", falou.
