O objetivo é ensinar como formalizar esses convênios e maneiras de executá-los corretamente, para que eles não sejam paralisados por problemas simples, como a não prestação de contas ou de metas.
Segundo Tânia Maria, coordenadora geral da Suframa em Macapá, o apoio da bancada federal é fundamental nessas negociações, já que os recursos da Superintendência estão seguros pelo Governo Federal. “Depois de firmado o convênio com a Suframa, o órgão vai precisar que um deputado destine uma emenda para execução do contrato”, explicou.
A Suframa pode atuar nas áreas de saneamento, cultura e em capital intelectual. Membros do setor econômico e de ciência e tecnologia estão se reunindo semanalmente para eleger as prioridades da gestão e utilizar os recursos disponíveis para fortalecer os dois setores.