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quarta, 17 de julho de 2019 - 17:10h
Operação “Rapina” prende 47 pessoas no Amapá
Deflagrada na madrugada desta quarta-feira, operação tinha a finalidade de cumprir 50 mandados de prisões, em sua maioria, pela prática de roubo.
Por:
Foto: Polícia Civil
Houve 20 prisões preventivas, 17 por execuções penais, 2 prisões temporárias e 8 prisões em flagrante

Na madrugada desta quarta-feira, 17, a Delegacia-Geral de Polícia Civil do Amapá, deflagrou a operação “Rapina” na capital e nos interiores do estado (exceto Pedra Branca do Amapari, Amapá, Serra do Navio, Itaubal, Cutias e Pracuúba). A finalidade era cumprir 50 mandados de prisões, em sua maioria, pela prática de crimes de roubo. Dez mandados de busca e apreensão também foram cumpridos com o objetivo de instruir, com provas, os autos de inquéritos policiais que apuram delitos dessa natureza.

Ao todo, 47 pessoas foram presas, sendo 20 prisões preventivas, 17 por execuções penais, 2 prisões temporárias e 8 prisões em flagrante. Além das prisões, 3 armas de fogo, munições e drogas foram apreendidas.

Dentre os presos, há um foragido da Justiça do Rio Grande do Norte. Ele foi capturado em um terreno localizado atrás do Parque de Exposição da Fazendinha, onde trabalhava como caseiro. O homem de 29 anos é condenado a 28 anos prisão pela prática de dois homicídios, e tem um histórico de ser pistoleiro naquele estado. No momento da abordagem policial, ele se apresentou como outra pessoa e estava com uma arma calibre .38, com numeração suprimida, e três munições, sendo, também, preso em flagrante pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo e uso de documento falso.

“Essa força-tarefa foi planejada, principalmente, com foco para os crimes de roubo, após verificação estatística de que permaneceu estável, enquanto todos os outros tipos de crimes apontam uma queda considerável. A partir de um viés híbrido, foram cumpridos mandados de prisões oriundos de investigações criminais em andamento, bem como mandados de execução penal, nos quais já existe condenação e a pessoa ainda não foi capturada para cumprir sua pena”, destacou o delegado-geral Uberlândio Gomes.

A ação policial contou com a participação de 120 policiais e com a utilização de 30 viaturas, sendo batizada como "Rapina", uma vez que este é um termo que se refere a um determinado delito cometido de forma violenta.

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