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segunda, 15 de agosto de 2016 - 16:47h
Secretários pedem do Iphan liberação de licenças para obras nas rodovias AP-70 e AP-110
Obras de pavimentação aguardam liberação das licenças do instituto.
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Também participaram da reunião a diretora do Centro Nacional de Arqueologia e o coordenador nacional de licenciamento.

Reunião na presidência do Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan) discutiu, em Brasília (DF), a liberação das licenças para as obras das rodovias AP-70, que liga Macapá à Santa Luzia do Pacuí, e a rodovia AP-110, que liga São Joaquim do Pacuí a Cutias do Araguari.

O assunto foi tratado entre o secretário estadual de Transportes, Jorge Amanajás, o de Representação do Governo do Amapá em Brasília, Wander Azevedo, e o presidente interino do Iphan, Andrey Rosenthal Schelee. Amanajás e Azevedo pediram mais celeridade na liberação das licenças e falaram da importância de se aproveitar o verão no Estado para a execução da obra. 

As duas estradas têm, em seu trajeto, vários sítios arqueológicos e o levantamento de vários deles já foi feito pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa).

“A área tem imenso potencial turístico e agrícola, permitindo o escoamento da produção de grãos do Estado. A obra já está contratada e mobilizada, esperando apenas a liberação para sua conclusão”, explicou Amanajás, que ouviu dos três a promessa de que o Iphan vai priorizar a análise dos pedidos, para acelerar a liberação das devidas licenças.

O término do trabalho nos trechos não pavimentados são obrigatórios para o asfaltamento. Na AP-070, são 38 quilômetros que ainda vão receber o serviço. Na AP-110 são 21 quilômetros.

Ambas rodovias fazem parte do Plano Rodoviário Estadual, programa de governo que visa melhorar a infraestrutura e as condições das principais estradas do Amapá, proporcionando o crescimento na economia com o fortalecimento do setor primário e o desenvolvimento dos municípios contemplados com as obras.

Também participaram da reunião a diretora do Centro Nacional de Arqueologia, Rosana Pinhel Mendes Najjar, e o coordenador nacional de licenciamento, Roberto Stanchi.

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