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terça, 16 de março de 2021 - 12:03h
Usina com capacidade de gerar 10 metros cúbicos de oxigênio por hora chega ao município de Oiapoque
A aquisição da usina foi articulada pelo governador Waldez Góes e pelo senador Davi Alcolumbre, que conseguiu que a usina fosse doada ao Amapá.
Por: Da Redação .Colaboradores: Karla Santos
Foto: Maksuel Martins
A usina está sendo montada em uma área do Hospital Estadual

Desembarcou em Oiapoque, na segunda-feira, 15, os equipamentos para montagem de uma usina de oxigênio, que tem capacidade para gerar 10 metros cúbicos de oxigênio por hora. Esse volume é maior do que o consumo de uma semana no município.

Luciano Casali, secretário adjunto de Gestão e Planejamento da Saúde do Estado do Amapá, que acompanhou a chegada da usina ao município, comentou que ela influencia diretamente na questão da segurança em oxigênio no município.

"O oxigênio era trazido em cilindros de Macapá e dependia da necessidade do Hospital da região, correndo o risco de incidentes acontecerem na estrada. Agora, com a chegada a usina, o município terá autonomia na produção do oxigênio", completou.

A articulação para aquisição da usina de oxigênio vem sendo desenrolada desde fevereiro, quando o governador Waldez Góes mencionou que o estado entraria em escassez de oxigênio. Na ocasião o senador Davi Alcolumbre iniciou as tratativas para que o Estado do Amapá recebesse como doação as usinas, tanto de Oiapoque quanto de Laranjal do Jari.

A usina será instalada em uma base no Hospital Estadual de Oiapoque e contará com gerador próprio para atender as demandas do município.

 

Situação da covid-19 em Oiapoque

A contaminação aumentou significativamente nos últimos meses em Oiapoque. Na segunda-feira, 15, dois pacientes de covid-19 faleceram no Hospital Estadual de Oiapoque, sendo que o último óbito registrado em decorrência do vírus havia sido registrado em novembro de 2020.

O Diretor do Hospital Estadual de Oiapoque, Reginaldo Lima, atribui o alto nível de contágio a falta de cumprimento de medidas básicas de prevenção a vida.

"A situação da pandemia, aqui em Oiapoque, não está diferente do resto do Amapá. Mas a gente percebe que algumas pessoas são bem resistentes ao uso de máscaras e em seguir medidas de isolamento", disse o diretor.

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