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segunda, 16 de março de 2020 - 09:32h
PAA 2020: Estado orienta agricultores como participar; programa tem quase R$ 2 mi para comprar excedente de produção
Nos encontros, os técnicos darão detalhes sobre o edital de seleção de beneficiários. Macapá e Santana, já realizaram a reunião. A próxima ocorrerá em Mazagão.
Por: Weverton Façanha
Foto: Arquivo/Secom
No ano passado o PAA injetou cerca de R$ 1,5 mi na agricultura familiar do Amapá.

A coordenação do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) no Amapá iniciou uma série de encontros com os agricultores dos 16 municípios para nivelar as atividades relacionadas à execução do PAA 2020.

As reuniões servem para os técnicos repassarem todos os detalhes de como participar do programa, valores destinados para a compra dos alimentos e outros assuntos relacionados à agricultura familiar.

O primeiro encontro envolveu produtores da região de Macapá e do distrito do Maruanum, onde reuniram-se cerca de 70 agricultores. A reunião ocorreu no auditório do Projeto Minha Gente, zona norte de Macapá.

Santana também já recebeu o encontro entre os representantes do programa e produtores. O próximo município onde ocorrerá a reunião será em Mazagão, na próxima quarta-feira, 18.

A coordenação do programa pretende iniciar o PAA ainda neste semestre e os agricultores que tiverem interesse e participar devem procurar o Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap) nos escritórios regionais ou na coordenação do programa em Macapá.

O município de Macapá é o maior polo do programa e terá cerca de R$ 400 mil para atender mais de 130 agricultores; além de beneficiar 30 entidades sócio assistenciais. Em 2020 o programa terá o volume de R$ 1,98 milhões para investimento. No ano passado o PAA injetou cerca de R$ 1,5 mi na agricultura familiar do Amapá.

O PAA

O PAA é um programa do Ministério da Cidadania, executado pelo Governo do Amapá, que adquire alimentos direto dos fornecedores, que são agricultores familiares, assentados da reforma agrária, quilombolas, indígenas, pescadores, agroextrativistas, ribeirinhos, entre outros, conforme estabelecido em edital. Esses alimentos abastecem entidades da rede socioassistencial que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar, bem como, da rede pública de ensino.

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