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quarta, 15 de julho de 2020 - 19:18h
Obras da nova Escola Estadual Barão do Rio Branco entram em fase de conclusão
Mesmo com a pandemia, os serviços continuam e falta menos de 10% para o término dos trabalhos
Por: Worchiely Costa
Foto: José Baía
Agora, o trabalho se concentra na pintura, urbanização e instalação dos condensadores de ar condicionado.

Com mais de 90% dos serviços concluídos, as obras da Escola Estadual Barão do Rio Branco entraram na reta final. Já foram feitas a reforma do telhado, implantação de rampas de acesso para portadores de mobilidade reduzida, troca da subestação de energia, o que aumentou a capacidade de consumo de 75KVA para 500KVA.

Ainda como parte da modernização do prédio, todas as salas de aula foram climatizadas, a iluminação substituída por lâmpadas de led e a quadra poliesportiva revitalizada.

“Já estamos trabalhando na parte de pintura, urbanização, instalação dos condensadores de ar condicionado, estamos nos arremates finais da obra”, relatou o secretário Estadual de Infraestrutura, Alcir Matos.

Quando as obras iniciaram em janeiro do ano passado, o prédio estava com boa parte da estrutura deteriorada, resultado da ação do tempo. Mesmo com a pandemia, os trabalhos não pararam. Apenas foi reduzida a quantidade de funcionários na obra de 50 para 30 homens aproximadamente. Isso permitiu que os serviços avançassem sem atrasos. E a previsão de entrega está mantida para o segundo semestre.

Tradicional

A Escola Barão do Rio Branco foi a primeira construída em alvenaria no estado, no ano de 1946. E apesar de todas as adequações para dar mais conforto aos funcionários e alunos, houve uma preocupação em manter as principais características do prédio histórico.

“Foi a nossa primeira escola pública do Amapá, fica em frente ao prédio que de início era o palácio do governo, depois se tornou a residência oficial do Janary Nunes. Portanto, é a nossa primeira herança de estrutura pública dentro desse contexto. Então nós estamos resgatando todos os traços da fachada, por exemplo, e a própria telha de barro colonial que é semelhante as telhas da estrutura original, trazidas da França na década de quarenta. Assim nós modernizamos o espaço sem tirar a sua essência histórica”, ressaltou o secretário Estadual de Infraestrutura, Alcir Matos.

Todo o projeto está orçado em mais de R$6 milhões de reais. Na segunda etapa da obra a escola ainda vai ganhar um museu da imagem e do som. É o antigo Cine territorial, anexo que faz parte do contexto arquitetônico do prédio que vai ser revitalizado preservando todas as características da estrutura original. O espaço que guarda memórias importantes do audiovisual deve receber não apenas alunos, mas toda a comunidade.

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