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terça, 07 de dezembro de 2021 - 10:50h
Governo do Amapá aplica provas para avaliar índices da Educação Básica no Estado
Aplicações serão nos dias 9 e 10 de dezembro, para o 2º, 5º e 9º ano do Ensino Fundamental I e II.
Por: .Colaboradores: Bárbara Ribeiro
Foto: Vandy Ribeiro / Ascom Seed

O Governo do Amapá promoverá na próxima quinta e sexta-feira, dias 9 e 10, o processo de avaliação do Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Amapá (SisPAEAP), um projeto vinculado ao Programa Criança Alfabetizada, com o objetivo de avaliar os índices educacionais do Estado.

Os testes estão sendo organizados pela Secretaria de Estado da educação (Seed). No dia 9, as aplicações serão apenas para turmas do 2º ano do fundamental I. No dia 10, serão para 5º e 9º ano, do Fundamental II.

Os resultado serão usados para verificar a qualidade da educação ofertada pelo estado e pelos municípios. É uma avaliação censitária que ocorre anualmente com turmas de 2º ano das redes municipal e estadual.

Além disso, o SisPAEAP tem outras duas finalidades. A primeira é redefinir a distribuição da cota parte do ICMS (hoje o ICMS é de 18%), pois o resultado da avaliação afeta diretamente o recurso que o Estado repassa para os municípios.

A segunda é a premiação de 20 escolas que atingirem os melhores índices de alfabetização. A premiação total é de R$ 80 mil reais, no entanto, o valor total só será entregue quando as melhores escolas ajudarem as últimas 20 escolas a atingirem os índices desejados. Antes disso, as 20 primeiras escolas só receberão metade do valor.

Em 2021, participarão estudantes do 2º ano das redes municipais e estadual e do 5º e 9º ano da rede estadual. As provas serão divididas em português e matemática e devem ser aplicadas num único dia.

A coordenadora da Coordenadoria de Desenvolvimento e Normatização de Políticas Educacionais (Codnope/Seed), Cláudia Silva, atenta para a necessidade do engajamento de toda a comunidade escolar para que a participação dos alunos na avaliação seja efetiva.

“Precisamos que os alunos participem porque só assim podemos mudar as estratégias educacionais, tudo de acordo com o nível de fluência dos nossos alunos. E, também, poder premiar as escolas que atingiram os resultados desejados”, explicou a coordenadora.

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