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quarta, 04 de agosto de 2021 - 08:59h
Desenvolvimento social: Governo do Amapá vai levar saneamento, inclusão digital e energias renováveis às comunidades rurais
Caesa e Seafro trabalham no mapeamento das localidades que serão alcançadas com saneamento, energias renováveis e internet a partir da criação de uma nova companhia governamental.
Por:
Foto: Camila Ramos
A previsão é de que as primeiras comunidades tenham seus sistemas projetados até o fim do ano.

O Governo do Amapá já iniciou o alinhamento interno entre órgãos para impulsionar o desenvolvimento das comunidades rurais tradicionais por meio da instalação de saneamento, inclusão digital e energias renováveis. A Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa) e a Secretaria Extraordinária de Políticas Para os Povos Afrodescendentes (Seafro) juntaram esforços para relacionar as comunidades em todo o estado e elencar de que forma o governo pode contribuir para as suas estruturações .

Nesta terça-feira, 3, o diretor presidente da Caesa, Valdinei Amanajás, esteve reunido com o secretário da Seafro, Joel Borges, e juntamente com suas equipes técnicas definiram a metodologia para mapear as comunidades que serão contempladas pelos investimentos. A intenção é pleitear os recursos federais e estaduais para que todas sejam alcançadas.

A visão faz parte da nova perspectiva de atuação da Caesa após a concessão do saneamento na sede dos municípios. O governo prepara a criação de uma nova Companhia que levará soluções em internet, energias renováveis, água e esgoto para as comunidades mais isoladas do Amapá.

“A cooperação com a Seafro é estratégica, e este é o momento de uma construção com vários  outros parceiros. Estamos nos preparando para uma nova rotina de trabalho, de cunho totalmente social, que vai mudar a realidade das pessoas que vivem sem acesso a qualquer estrutura tecnológica, informação, comunicação, saúde ou conforto”, explicou o diretor presidente da Caesa, Valdinei Amanajás.

O secretário Joel Borges explicou que sua instituição tem contatos e capacidade de captação de recursos específicas para essas comunidades tradicionais, e que a constituição da nova Companhia é uma solução com impacto direto na qualidade de vida e desenvolvimento social.

“Nós temos avançado em pautas cruciais para a igualdade: o acesso a água tratada, saúde e educação. Tudo isso está relacionado e será alavancado”, explicou Borges.

“A partir dessa relação de localidades que vamos reunir, iniciaremos a arrecadação de recursos, seja na Fundação Nacional da Saúde, Secretaria Nacional de Promoção da Igualdade Racial, bancadas e tudo o que for necessário para levar dignidade a essas pessoas”, complementou o secretário.

Visitas técnicas e reuniões institucionais acontecerão durante o mês de agosto. A previsão é de que as primeiras comunidades tenham seus sistemas projetados até o fim do ano.

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