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quarta, 04 de janeiro de 2017 - 15:15h
Governo retoma obras de ampliação do abastecimento de água em Macapá
Capacidade de armazenamento e tratamento do líquido será quadruplicada na capital
Por:
Foto: Ruan Alves
Obras permitirão melhorias na vazão da água para 26 bairros de Macapá

O andamento das obras de ampliação do fornecimento de água tratada em Macapá foi inspecionado na manhã desta quarta-feira, 4, pelo governador Waldez Góes e sua equipe técnica. Ao todo, 26 bairros serão beneficiados com maior vazão na rede de distribuição de água da capital.

A visita ocorreu na principal Estação de Tratamento (ETA) da Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa), localizada no bairro Beirol. Antes de percorrer a obra, o diretor-presidente da Caesa, Valdinei Amanajás, apresentou o projeto executivo do empreendimento ao chefe do Executivo, funcionários da Caesa e à imprensa.

As obras que iniciaram há um semana, serão concentradas na ETA do bairro Beirol e no Reservatório da Zona Norte de Macapá. Elas quadruplicarão a capacidade armazenamento de líquido tratado, passando de 6 milhões de litros para 26 milhões de litros de água.

Com o aumento, bairros da Zona Norte, como Renascer e Pantanal passarão a ter mais água nas torneiras. Para isto, serão construídos uma ETA e um reservatório de 10.000 metros cúbicos no Trem, e outro reservatório (com a mesma capacidade), além de uma Estação Elevatória de Água no bairro Infraero.

Maior fornecimento
As obras permitirão melhorias na vazão da água para 26 bairros das Zonas Sul, Central e Norte de Macapá. “A pressão e a quantidade irão aumentar, significativamente, em pontos em que ocorre baixa pressão, como a zona norte da cidade”, reforçou o diretor-presidente Valdinei Amanajás.

Os recursos do empreendimento foram captados através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 1), por meio da Caixa Econômica Federal (CEF), com contrapartida do Governo do Estado do Amapá. Eles totalizam R$ 19.153.927 milhões.

Compromisso
O governador Waldez Góes lembrou que foi preciso estabelecer uma força-tarefa em parceria com a Caixa Econômica e Justiça Federal para restabelecer o convênio e não perder os recursos por conta da paralização da obra (em agosto de 2014), por desistência da empresa responsável.

No início de 2015, a Caesa e a Caixa Econômica consultaram a empreiteira que não demonstrou interesse em retomar os serviços. O governo então reincidiu o contrato e conseguiu novamente reestabelecer o convênio, que garantiu os recursos.

“A garantia desses recursos foi fruto de um trabalho de mais de um ano junto à Caixa, com a colaboração da Justiça Federal, para que não perdêssemos o dinheiro. Agora a obra é uma realidade”, avaliou Waldez Góes.

A previsão de finalização das obras dos reservatórios é até o final do próximo ano. “É uma obra que irá contemplar, praticamente, toda capital amapaense. Temos a responsabilidade de cobrar junto à construtora, um produto final de qualidade e no tempo estabelecido para que as melhorias sejam logo usufruídas pelos usuários”, afirmou o governador.

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