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quinta, 15 de outubro de 2020 - 14:59h
Operação integrada de inteligência vai devolver 82 celulares recuperados às vítimas
Aparelhos roubados foram apreendidos durante operações no Iapen.
Por:
Foto: Maksuel Martins
Polícia Civil ressalta que a devolução dos aparelhos só é possível porque as vítimas registraram o boletim de ocorrência.

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) apresentou nesta quinta-feira, 15, o resultado de operações integradas no Instituto Penitenciário do Amapá (Iapen). A ação permitiu a apreensão de 82 celulares que haviam sido roubados ou furtados. Um trabalho conjunto de núcleos de inteligência já identificou os donos dos aparelho, agora, as esquipes estão entrando em contado com as vítimas para devolver os celulares. 

As operações acontecem desde o início de 2019 e são executadas pela Coordenadoria de Inteligência Penitenciária (CIP); pela Coordenadoria de Inteligência de Operações Policiais (Ciop), da Sejusp; e pelo Núcleo de Operações de Inteligência da Polícia Civil (NOI).

Para permitir a devolução dos aparelhos, os dados dos boletins de ocorrência de 2019 e 2020 foram cruzados com os códigos de identificação (IMEI) correspondentes aos celulares, para facilitar a comunicação com quem foi roubado ou furtado.

O diretor-presidente do Iapen, Lucivaldo Costa, afirma que mais celulares já foram apreendidos e que o trabalho conjunto entre as instituições otimizou a identificação e o contato com os verdadeiros donos.

"Trabalhamos com operações dentro dos pavilhões regularmente e a integração entre as coordenadorias de inteligência vai agilizar o processo de devolução dos aparelhos às vítimas de roubos e furtos", disse.

A técnica em enfermagem Ana Cristina dos Santos, 49 anos, ficou satisfeita em ser contactada para a recuperação do celular, que havia sido roubado à mão armada. 

"Estou satisfeita com a devolução do meu aparelho e com a resposta da polícia para não deixar impune o crime de roubo. Na época do assalto, eu tinha comprado apenas há quatro dias o aparelho, mal tinha utilizado", ressaltou a vítima.

Serviço de devolução

O delegado da 1ª Delegacia de Polícia Civil, José de Lima Neto, está responsável pelo processo de devolução. Ele ressaltou que o contato com as vítimas só é possível porque elas realizaram o procedimento correto após o crime: foram até a delegacia e registraram a ocorrência. 

"Sem o boletim de ocorrência é impossível devolvermos o celular recuperado ao dono, pois precisamos dos dados da vítima e do registro dos fatos. Os celulares apresentados aqui já foram identificados os donos e entraremos em contato com todos", concluiu.

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