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terça, 12 de junho de 2018 - 19:10h
Governo do Estado paga primeira parcela do ‘auxílio-jaleco’ na sexta-feira, 15
Terão direito a receber o auxílio 4.150 mil servidores. Governo vai investir mais de R$ 2 milhões para assegurar o benefício aos trabalhadores da saúde.
Por:
Foto: André Rodrigues / Sesa
Auxílio-jaleco será pago em duas parcelas e vai beneficiar mais de quatro mil servidores da saúde no Amapá

O Governo do Amapá vai pagar a primeira parcela do “auxílio-jaleco” na próxima sexta-feira, 15. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 12, pelo governador do Estado, Waldez Góes. 4.150 servidores, entre efetivos, contratos administrativos e demais profissionais à disposição do Estado, pertencentes ao ex-Território Federal do Amapá e trabalhadores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), serão beneficiados com o pagamento, no valor de R$ 500,00.

O benefício é no valor de R$ 1 mil por ano, pago em duas vezes. A próxima parcela está prevista para o mês de setembro. O Governo destinou R$ 2.075 milhões para garantir o pagamento do auxílio na sexta-feira.

Waldez Góes explicou que o Estado tem trabalhado em conjunto com as categorias da saúde para garantir avanços para todos os profissionais. “Todos sabem das conquistas que temos tido no Amapá, e o servidor tem nos ajudado muito. O auxílio-jaleco é mais um compromisso honrado com os nossos servidores”, pontuou o governador.

Avanços

Em 2018, o governador Waldez Góes sancionou vários projetos de autoria do Executivo para beneficiar os profissionais da saúde. Entre eles estão a lei que estabelece em 20 horas semanais, por vínculo, o número máximo de horas que os médicos contratados pelo Estado poderão cumprir. A medida não afeta os plantões.

A lei que inclui os cargos de Auxiliar Operacional de Serviços Diversos (AOSD) no Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) dos profissionais da saúde do Estado, também foi sancionada. Ela beneficia técnicos e auxiliares da área de atendimento à enfermagem que, agora, passam a compor o quadro de servidores da saúde. A iniciativa foi tomada pelo governo, após negociações realizadas na Agenda do Servidor, a fim de corrigir um erro histórico que excluía os cargos de AOSDC do grupo da saúde estabelecido pela Lei 1.059/2006.

Além disso, o governo do Estado aumentou em 100% os valores pagos nos plantões para os servidores da saúde. Com isso, os plantões passaram a valer R$ 200 e R$ 300, para profissionais dos níveis médio e superior, respectivamente. As jornadas previstas no projeto são de 12 horas para profissionais que trabalhem em unidades de retaguarda, e de 6 horas para plantonistas das unidades de urgência e emergência.

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