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quinta, 05 de julho de 2018 - 15:56h
3ª ExpoVale mostra desenvolvimento da cadeia produtiva rural do Amapá
Com temas relacionados ao desenvolvimento da cadeia produtiva rural da região sul do Amapá, os participantes puderam aprender sobre arte e cultivo de plantas.
Por:
Foto: Marcio Pinheiro/Secom
Participantes da oficina de móveis em madeira aprenderam as técnicas para confecção das peças

A 3ª ExpoVale reuniu os participantes do evento, nesta quinta-feira, 5, no Parque de Exposição da Associação dos Criadores do Vale do Jari (Crivaj), no município de Laranjal do Jari, para minicursos e oficinas sobre cultivo hidropônico e confecção de móveis em madeira.

A programação técnica do Circuito TecnoAgro está diretamente relacionada ao desenvolvimento da cadeia produtiva rural do Amapá. Por conta disso, foram selecionados temas específicos que incentivam o potencial produtivo da região sul do Estado.

A oficina “Confecção de móveis e artefatos de madeira”, coordenada pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural (SDR) e parceiros, foi ministrada por Reginaldo Silva, responsável pelo Recanto dos Artistas, um empreendimento que trabalha com design de artefatos e móveis em madeira, em Macapá. O palestrante afirmou que a intenção é despertar o interesse de pessoas que trabalham com o recurso natural, para a criação de artes.

“Estou despertando nessas pessoas o interesse de fazer artes em madeiras, que podem ser encontradas nas margens dos rios e nas ruas. Aqui, já há algumas pessoas que trabalham com madeira, mas ainda precisamos motivar mais artistas, para trabalhar com a confecção de móveis”, explicou Silva.

Reginaldo Silva reforça ainda que futuramente será possível montar uma cooperativa com os empreendedores. “O projeto é montar uma cooperativa com as pessoas que começarem a trabalhar com isso, para, futuramente, elas abrirem as empresas delas e com isso movimentar a economia e a cultura do Amapá”, ressaltou.

A artista plástica, Tatiane Silva de Sousa, 31 anos, mora em Almeirim, no Pará. Ela conta que a experiência foi positiva para adquirir mais conhecimento e levar novas ideias para os amigos artistas paraenses. “Com essas técnicas podemos inovar na arte. Para o meu artesanato, a experiência foi bem interessante, pois agora posso ir do brinco, pulseira, até um móvel como uma mesa ou um banco grande. Vou levar essas ideias para meus amigos e para alguns movimentos sociais que podem se tornar mais sustentáveis com essas obras”, afirmou Tatiane.

Em paralelo, aconteceu o minicurso “Cultivo hidropônico”, coordenado pela Fundação Jari com instrutores do Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/AP). O público-alvo foram produtores de hortaliças, técnicos, extensionistas e acadêmicos. O minicurso prosseguedurante a tarde, com a demonstração de uso do cultivo hidropônico, em um espaço criado como uma vitrine de tecnologias, na 3ª ExpoVale.

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Créditos:

Márcio Pinheiro / Secom

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