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segunda, 26 de agosto de 2019 - 12:03h
Amapá adere à GLO para ações preventivas contra queimadas e desmatamentos ilegais
Com adesão ao decreto da Garantia da Lei e da Ordem (GLO), Forças Armadas atuarão em ações preventivas, preparando para a chegada do período de seca no Amapá.
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Foto: Maksuel Martins/Secom
Forças Armadas devem atuar em ações preventivas e repressivas contra delitos ambientais

O governador do Amapá e presidente do Consórcio da Amazônia Legal, Waldez Góes, oficializou nesta manhã a adesão do Estado ao decreto presidencial de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) que prevê o uso das Forças Armadas em ações preventivas contra queimadas e desmatamentos ilegais.

A intenção do Amapá é estar preparado para a chegada do período de seca, propício a focos de incêndio, sobretudo, nos meses de outubro e novembro.

Ainda nesta segunda-feira, às 16h30, o governador Waldez faz uma reunião com o comandante da 22ª Brigada do Exército Brasileiro, general Viana Filho, para o detalhamento das ações preventivas no Amapá.

De acordo com o ofício de adesão do Amapá, as Forças Armadas devem atuar em ações preventivas e repressivas contra delitos ambientais e levantamento e combate a focos de incêndio.

“Em que pese o Amapá não estar enfrentando situação crítica de queimadas e desmatamentos ilegais, precisamos atuar de forma preventiva, principalmente porque o período de seca começa a se intensificar em toda a região, deixando o terreno propenso para queimadas. As ações preventivas evitarão danos irreparáveis ao nosso patrimônio ambiental. O Amapá, assim como outros estados da Amazônia Legal, sofre com a insuficiência de meios financeiros, humanos e materiais para combater queimadas, por isso, ações preventivas se fazem necessárias”, destaca o ofício enviado à Presidência da República.

O presidente Jair Bolsonaro autorizou o emprego de militares em uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para combater as queimadas na região da floresta.

Conforme o decreto, publicado na última sexta-feira (23), as Forças Armadas poderão ser empregadas nas áreas de fronteira, terras indígenas, unidades federais de conservação ambiental e "em outras áreas dos estados da Amazônia Legal".

O decreto prevê o uso de Forças Armadas até o dia 24 de setembro. Além das ações preventivas, o decreto também prevê o uso da força, no caso de situações em que haja risco para a integridade da população e o funcionamento das instituições.

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