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terça, 14 de maio de 2019 - 20:34h
Amapá é o terceiro estado a consolidar integração de recursos de inteligência com a PF
Obedecendo a diretriz do Sistema Único de Segurança Pública, as forças policiais do Amapá vão compartilhar recursos tecnológicos para a elucidação de crimes.
Por:
Foto: Marcio Pinheiro/Secom
Consolidação de trabalho integrado foi efetivada durante assinatura de Termo de Cooperação Técnica entre Sejusp e PF

O Amapá foi o terceiro estado brasileiro a consolidar a política de integração do Sistema Único de Segurança Pública (Susp), do Ministério da Justiça. Na tarde dessa terça-feira, 14, no Auditório Santana, do Sebrae/AP, foi assinado o Termo de Cooperação Técnica com a Polícia Federal (PF) para o compartilhamento de recursos tecnológicos de inteligência que vão fortalecer o combate ao crime em níveis local e nacional.

Com vigência de cinco anos, o Termo foi assinado pela Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e marca a integração entre as forças policiais do Estado com a PF, garantindo assim, a integração institucional, tecnológica e de ações dos entes e forças policiais federais, estaduais e municipais, prevista no Susp.

Os dois primeiros estados a cumprirem a diretriz foram Goiás e Pará, respectivamente, já demostrando o interesse da Região Norte na agilidade para a integração. De acordo com o governador Waldez Góes, os estados da Amazônia Legal estão dispostos a colaborar com a diretriz. “Eu presido o consórcio da Amazônia, que possui nove estados compondo institucionalmente, com inúmeras possibilidades de compartilhar informações e colaborar de forma jurídica para essa integração. Queremos um Estado mais transparente e que cumpra com suas obrigações, principalmente a de proteger o cidadão”, ressaltou o chefe do Executivo.

O secretário de Estado da Justiça e Segurança Pública, Carlos Souza, reforça a importância da consolidação da diretriz de integração do Susp para o fortalecimento das forças policiais. “O sistema de segurança pública só funciona bem com a integração. O crime não tem fronteiras, por isso não podemos ter burocracia na esfera estadual e federal. Precisamos fortalecer a busca e a inteligência para desarticular as organizações criminosas”, disse ele.

Para o superintendente regional da Polícia Federal no Amapá, Dorival Ranuci, o enfrentamento ao crime organizado necessita da quebra de barreiras burocráticas entre as unidades da federação. “As organizações criminosas não estão mais dando espaço para questões burocráticas em nosso país. O aprimoramento do serviço de inteligência necessita dessa política de integração e por isso fizemos o possível para firmar esse acordo para o compartilhamento de informações e para o desenvolvimento das nossas instituições”, afirmou.

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Créditos:

Márcio Pinheiro/Secom

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