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sexta, 05 de março de 2021 - 21:22h
‘Precisamos lutar pelo fortalecimento da democracia’, destaca Waldez em posse do presidente do TRE
Desembargador Gilberto Pinheiro foi eleito para presidir a instituição no biênio 2021/2023. Cerimônia ocorreu por videoconferência nesta sexta-feira, 5.
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Foto: Marcio Pinheiro
O desembargador João Lages também foi empossado como vice-presidente e corregedor regional.

O governador do Amapá, Waldez Góes, ressaltou a necessidade de luta pelo fortalecimento da democracia durante a posse do novo presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE/AP), desembargador Gilberto Pinheiro, nesta sexta-feira, 5. O desembargador João Lages também foi empossado como vice-presidente e corregedor regional.

A cerimônia ocorreu via videoconferência. Na ocasião, Góes afirmou que o governo está à disposição do TRE para que juntos possam fortalecer e garantir a democracia.

“Lutar pelo fortalecimento da democracia é responsabilidade de todos nós. Não podemos ver a democracia ser atacada, por isso devemos fortalecer as instituições e o processo democrático”, disse o governador.

Eleito pela 3ª vez para ocupar o cargo, o desembargador Gilberto Pinheiro apresentou os projetos que serão trabalhados ao longo da gestão para aproximar o TRE da comunidade.

“Contamos com a integração das aldeias indígenas, o reconhecimento da importância do papel do mesário na eleição, o projeto mesário universitário voluntário, a inclusão da mulher na política e projetos sociais para aproximar a comunidade da instituição”, disse o novo presidente.

Para o vice-presidente e corregedor regional, João Guilherme Lages, também é necessário resgatar a credibilidade da população com a instituição.

“Precisamos que o cidadão olhe para a Justiça Eleitoral não só nas eleições e, para isso, precisamos resgatar a credibilidade das pessoas e promover uma justiça social. Além de trabalhar incansavelmente para atingirmos o selo do CNJ”, afirmou Lages.

O chefe do executivo estadual também relembrou o apoio para garantir o processo eleitoral em 2020, quando o Amapá já enfrentava a pandemia ocasionada pelo novo coronavírus e um apagão.

“No que cabe ao executivo, estamos à disposição do TRE, como fizemos ano passado dando a segurança ao Tribunal e ao eleitor. Foi um momento desafiador em um período eleitoral. Temos responsabilidades constitucionais definidas, mas a colaboração, a inovação, a integração desses órgãos para melhorar o serviço prestado ao cidadão é necessário”, afirmou Góes.

Os magistrados foram escolhidos como os novos dirigentes da Justiça Eleitoral pelos demais membros do judiciário para o biênio 2021/2023.

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